A esquizofrenia dos seguidores irracionais
Desde que Jair Bolsonaro foi eleito em 2018, havia uma (vã) expectativa de que pudesse existir autocrítica por parte daqueles que optaram pelo nome do capitão para a Presidência da República. Cansado de escândalos financeiros envolvendo o mais alto escalão do poder, a resposta veio, mas a autocrítica ficou. De escândalos locais - ou regionais - e provas contundentes de desvio entre os seus a uma irracionalidade científica sem igual a um chefe de Estado, Bolsonaro vive em uma realidade paralela, que demite dois ministros da saúde e nomeia um plagiador para a educação. Pior: despreza a vacina, que chega com tempo recorde ao mundo. O atual (des) governo é necrófilo, tem afinidade pela morte, afinal de contas, "todo mundo vai morrer um dia". O projeto de poder de Bolsonaro era apenas e tão somente fazer história ao sair do baixo clero para assumir o posto mais alto com uma narrativa anti-PT. Aliás, o PT tem bastante culpa no cartório por lhe faltar, advinha?, autocrítica. Depoi...