Cidadania Pensante

Das ondas do rádio ao microfone do legislativo? Markinhu Meireles, locutor e produtor de eventos, conversou com o Cidadania Pensante e falou sobre o papel do vereador, disse conhecer os bastidores do poder e já tem seu nome para o Executivo definido. Confira a entrevista: Cidadania Pensante: O que o levou a ser pré-candidato a vereador pela cidade de Itajubá? Markinhu Meireles:  A política sempre esteve presente em minha vida, me lembro que, ainda criança, eu participava dos comícios e inclusive fazendo discursos em campanhas tanto municipal quanto estadual. Com 8 anos de idade, ainda na cidade de Cruzília, eu já saía com uma pastinha na mão e cheio de santinhos para distribuir nas casas de amigos e parentes. Com o passar do tempo, eu apoiei alguns candidatos em Itajubá, e, em 2009, eu tive a oportunidade de trabalhar na Câmara Municipal de Itajubá, onde conheci todo processo legislativo por sete anos. E o que me chamou atenção para ser pré-candidato é que eu entendi a real necessi

  Não demoraria muito para que acontecesse, afinal, há uma relativização de tudo o que concordamos ou discordamos. Por exemplo: quando algo nos afeta consideramos gravíssimo; se o mesmo fato acontece com outra pessoa temos a capacidade de estabelecer uma escala de gravidade para analisar o fato. É assim com as recentes denúncias sobre o pagamento de 89 mil reais à Michele Bolsonaro, primeira-dama do Brasil. As vozes se apressam em considerar pequeno demais o valor em comparação ao que foi desfalcado dos cofres públicos nos últimos mandatos. Ora, então por que é um valor bem menor é permitido?  A mesma (falta de) lógica vale para os protocolos a respeito de eventos públicos. A julgar pela ida à praia, as pessoas se apropriam da lógica ilógica e dizem: "Tá vendo, na escola não pode ir". Claro que não. Muito menos à praia. É questão de bom senso, coisa que quase nenhum governo estadual tem. Por isso, as escolas devem, sim, serem fechadas até que se tenha uma vacina contra a Covi

Ana Angélica Marinho é pré-candidata a vice-prefeita pela cidade de Itajubá, tendo ao seu lado Dr. Bob. Seu nome foi definido no último sábado, 15 de setembro, em convenção partidária para definições de registro da candidatura.  Na entrevista, ela questiona o papel dos vices-prefeitos na cidade, comenta sobre os bairros mais privilegiados com as obras da prefeitura, diz ter uma relação tranquila com Dr. Ricardo Mello, também candidato à prefeitura, e destaca a importância de se falar em ISTs. Confira a entrevista:  Cidadania Pensante: Qual deve ser o papel de um vice-prefeito? Ana Angélica:  O papel de um vice, antes de tudo, é ser ativo, é colocar em prática, junto com prefeito, o projeto que foi escolhido pelas urnas para a cidade. É dialogar e ouvir seus moradores; esse é o seu papel. Não aceitei o convite com intuito de ocupar uma cadeira, e sim de ouvir as pessoas, ir aos bairros, olhar nos olhos do próximo, e, principalmente, buscar condições para sanar os problemas apontados. Nã

Vereador, ele agora busca um novo papel na política itajubense e fala sobre as atribuições do cargo ao qual pretende. Antonio Raimundo Santi é candidato a vice-prefeito e o entrevistado da semana!    Cidadania Pensante: Qual deve ser o papel de um vice-prefeito? Santi: Na hierarquia do Executivo Municipal, o vice-prefeito é o substituto do prefeito em casos como exoneração, cassação do mandato ou ausências temporárias. Durante o pleno exercício do prefeito, o vice fica responsável por tarefas administrativas de auxílio. O prefeito pode delegar funções e responsabilidades para ele desde que esteja dentro da descrição inicial do cargo. Por outro lado, o vice-prefeito possui também um importante papel político de negociação junto ao Legislativo e interlocução com a sociedade civil em toda a gestão do prefeito em exercício. Cidadania Pensante: Por que, na maioria das vezes, é um cargo decorativo? Santi: Em uma coligação partidária, frequentemente o vice é escolhido para render uma v